Um blog sobre o universo de DJ's, Discos, Musica, Comportamento, Equipamentos e muita diversão. Não sei muito bem tudo o que você poderá encontrar por aqui, então venha me visitar de vez em quando... ;)
Bem, apesar de estar trabalhando em alguns remixes diferentes, mesclando estilos etc... resolvi montar um short electro remix de uma musica que gosto muito, do grupo Jorney, um clássico do bom rock. É meus amigos, minha vida não é só Italo e Dance Music!! hehehe..
Claro que coloquei uma roupagem totalmente diferente no som, refiz toda a introdução retirei alguns elementos e principalmente não tive como não seduzir-me ao som dançante do electro. Espero que curtam tanto quanto meu amigo imaginário curtiu (o Dudu, outro dia falo dele). A opção de download está habilitada
Então aos frequentadores assíduos deste humilde blog segue mais uma produção!
Nota: Fiz alguns testes e algumas raças de invertebrados tendem a ter comportamentos psicodélicos ao serem expostos a esta música, todo cuidado é pouco!
Várias pessoas me perguntam porque "maxxi fun".. tem a ver com Maxi-Single do Fun Fun?... Claro que não... hehehehe... então já fazia algum tempo que queria contar esta história... pois bem.. depois de pensar muito e refletir como contar isso... resolvi escrever a historia da Maxxi Fun em episódios inspirados nas introduções da saga Star Wars.
(tah... não fumei nada... só toh curtindo um pouco.. não sejam chatos.. hehe)
Bom talvez vocês não conheçam este meu lado Nerd....
Então vamos lá: Episódio I: A Ameaça Fantasma.
A long.. long.. very long extended version time ago...
Aguardem novo epsódio: Maxxi Fun Wars - A Batalha dos Clones.
Pessoal resolvi criar uma série para comentar e dar minha opinião as piores capas da italo-disco mundial. Bom, não conheço as capas, claro, mas das que eu conheço pode ter certeza que tem muita coisa bizarra. Não sou designer, só vou tentar fazer uma avaliação pelo bom gosto apenas (se é que o meu bom gosto pode ser referência). Mas, acho que vocês irão concordar comigo na grande maioria dos casos.
Outra coisa como existem vários tipos de capas, resolvi me concentrar nos artistas mais famosos (não nos italo-raiz) e nas capas com fotos, seja do artista ou outras fotos, para poder dar um ponto de comparação.
Vou começar esta série com uma das que considero a capa de disco mais infame que conheço. A capa do maravilhoso disco Den Harrow - Catch The Fox. Sinceramente, a musica é uma das minhas preferidas do Den Harrow, mas a capa....... cada vez que eu boto o olho nela, morro de dar rizada. Fico pensando, será que o Ton Hooker posaria para uma foto destas? Bom, o artista 'Manuel Stefano Zandri' que fornece a imagem para o projeto Den Harrow posou.. e vejam o resultado:
O que falar disso, hehehehe... Maquiagem medonha. O que quer dizer esta unha postiça descolando do seu dedão, meu Deus?????
Ah.. não sei se notaram o detalhe de designer da capa tem um triângulo retângulo recortado bem do lado esquerdo... hum.. que toque sutil de modernidade.. hehehe..
Até gosto do letreiro, acho bem bacana, acho que deveria ser utilizado sempre, mas a foto não tem jeito, ficou medonha. Como já foi dito o nome da musica é 'Catch The Fox' que em tradução livre é 'Capturar a Raposa'. Será que se fazia isso com arco e flecha?
Aqui do lado está o verso da capa.. olha que maravilha... Continua mostrando aquela mãozinha medonha com aquelas garras, mas agora está com pose estufando o 'cabelo peitudo' dele.
Não sei se notaram mas ma mão que está com o arco não tem as mesma unhas postiças.. hehehe..
Sinceramente, o projeto Den Harrow tem capas simples mas todas legais, quem será que teve a ideia desta capa, o fotografo foi um tal de Deligio. Pessoal, cada um tem sua opinião, não sou dono da verdade, então comprem o disco e tirem suas próprias conclusões.
Bom, para terminar vou colocar abaixo o clip desta música, sinceramente ele também não é lá estas coisas, mas... a música é fantástica, podem conferir.
Então tah.. olha pessoal, aos que lêem meu blog com certa frequência e aos que vêem de vez em quando, quero deixar claro que esta é apenas uma brincadeira. Valorizem seus artistas, não pirateiem, comprem os discos mesmo que tenham capas de gosto duvidoso.
Olá Pessoal outro dia estava em casa escutando um som com uns amigos que não eram da região...Quando um deles perguntou que tipo de musica era, eu respondi..ora vc não conhece 'musica importada'? Ele riu e disse que tecnicamente todas as musicas não nacionais são 'musicas importadas'. O que o deixa coberto de razão. Bom.. tentei explicar novamente, agora evocando minhas lembranças dos anos 80.
Talvez este termo seja só usado em Joinville, não sei. Tudo começou como fenômeno de vendas as tais "Fitinhas do Valdir", uma coleção de fitas vendidas pela famosa loja "Music Shop" do falecido Valdir Polsin, esta coleção chamava-se 'Imported Dance Music". As tais musicas que estavam nestas fitinhas rapidamente se tornaram as famosas 'Musicas Importadas". O termo era tão popular que qualquer roqueiro de joinville (e conheci alguns) odiavam a tal musica importada, justamente porque sabiam do que se tratava. Era comum se ouvir.. "ah no Alvorada só toca musica importada"... Quer dizer no clube chamado "Alvorada" só tocava musicas do estilo das tais fitas cassete 'importadas'.
Na verdade nestas fitas vinham uma miscelânea de ritmos e estilos que o povo acabou misturando tudo. Euro, Italo, NDW, Sabadell tudo virou 'musica importada'...
Bem... faz tempo que não chamamos mais assim... mas a lembrança dos velhos são muito boas, eu 'curtia musica importada' e você?...
Amigos, todos que me conhecem sabe da minha paixão pelo grupo Erasure (Incluindo Yazoo), não poderia deixar de incluir na trilha sonorada minha vida uma das musicas mais legais, mais executadas e mais babadas deles.
E não pensem que é fácil escolher uma música no repertório deles para fazer parte da trilha sonora da minha vida, são tantas musicas legais desde mega-sucessos como Little Respect (que nosso amigo Munrá disponibilizou um clip em HD super atualizado como primeiro clip blog dele) até músicas não tão tocadas como La Gloria que pra mim são fantásticas e mostram a versatilidade do grupo.
Ah.. um aviso aos navegantes: Este post não é para falar sobre "As músicas do Erasure e sua contribuição para o estilo anos 80", pois pra mim isso é chover no molhado. Então resolvi falar de uma música em si:
>> Oh l'amour.... <<
O titulo já é mega-ultra-meloso, mas tem que falar certo, falar com sotaque francês, fazendo biquinho no final.. (tah treinando né?). Esta música esteve em vários momentos da minha vida, principalmente os momentos românticos... sim... isso é romantismo dançante do Vince Clark.
Ingresso para o Gina* - R$ 10,00, Tiquet's de cerveja e cuba - R$ 35,00, dançar no meio da pista cantarolando para a gatinha 'Looking for you..You were looking for me" NÃO TEM PREÇO!!!... e já que toquei na letra desta musica, veja abaixo a tradução do refrão:
"Oh, l'amour... Partiu meu coração
e agora estou sofrendo por você
Mon amour... O que um rapaz apaixonado deve fazer?"
Existe coisa mais dolorosa do que esta frase?.. acho que só musica do Amado Batista - Amor Perfeito, pode ter um refrão mais doloroso, depois vocês podem comentar e dar as suas opiniões a respeito.
Voltando ao Erasure - Oh L'amour, lembro como se fosse ontem o dia que escutei-a pela primeira vez, estava na Sociedade Ginástica de Joinville (Na época um Club muito legal, *Gina é o nome carinhoso que damos para este club ). De repente a música baixou e começou aquela introdução clássica acapella... caramba, me arrepiei...e quase não acreditei... "Mééééu Déééus.. essa música muito maaaaassa" (Para os que não entendem 'muito massa' é uma gíria anos 80/90 para determinar o quanto legal são as coisas).
Alguns amigos, bem chatos, já conheciam a musica na versão do duo inglês "Dollar", lançada de 87 que é show de bola também, porém, pra mim não tem jeito, a versão que ficou marcada em minha memória é a do Erasure, sorry!
Segue abaixo a versão Erasure, clássica, majestosa e melacera.....
Meu amigo Munrá, vai dizer a versão do Dollar é melhor, bom... vou colocar abaixo pra ele não dizer que toh puxando brasa pra minha sardinha. Assim cada um pode escolher.
Bom... Valeu galera... foi 'muito massa' escrever este post... o termino desejando muito amor para todos!!!!
Alguns podem começar a ler este post e dizer, pô o Egidio tah louco é claro que a resposta é simples "Direct Drive", mas é justamente por este preconceito ao Belt Drive que vou fazer um post falando de cada formato para depois obter uma opinião.
Não se iluda, não sou expert, então esta não é uma opinião mega-ultra-técnica especializada, ela foi construída com base em minhas constatações e pesquisas com toca-discos e claro, uma boa leitura em vários fóruns e sites a respeito. E o que não falta é gente falando do assunto, então resolvi engrossar este coro e botar minha opinião no blog. (Sem falar que não gosto de ficar copiando coisas dos outros portanto.. estou aqui.. teclando.. teclando...)
Para os 'não iniciados' ficarem a par do que estamos falando, o sistema Belt Drive de um toca-discos determina que o giro do prato será feito através de polias e correias (belt), ou seja, o motor não tem contato direto com o prato giratório, já o sistema Direct Drive, o prato giratório é o centro do motor, não há mecanismos externos para o giro do prato, apenas o campo eletromagnético gerado pelo induzido do motor. (Bah.. minha mãe vai adorar esta parte do post!)
Num sistema Belt Drive, como há um mecanismo que transmite a força para giro separado do eixo do prato giratório, normalmente não se percebe ruidos de baixo decibéis causados pela vibração natural do motor ja que a correia (Belt) normalmente é de borracha ou silicone então este material amortece qualquer vibração, fazendo com que o prato giratório rode mais 'silencioso'. O resultado disso é uma audição mais fiel. (já bastam os mega-utra-legais estalos dos discos de vinil). Com um som mais limpo, sem muitas interferências eletromecânicas, este é o sistema adotado (e preferido) também em sistemas Hi-End de toca-discos, se você tiver dinheiro para comprar um Caliburn, o toca discos de US$ 90 mil, terá um belo sistema Belt-drive em casa. Um dos incomodos deste sistema é justamente a correia, o não uso dela por um tempo prolongado pode danifica-la. Então lembre-se que a correia é um item de manutenção constante, deve ser trocada a cada ano, vai por mim....
Já num sistema Direct-Drive, que é o preferido pelos DJ's, porque eles tem mais domínio sobre o equipamento já que o prato está ligado diretamente pelo eixo do motor, sem partes mecânicas, isso que possibilita manobras como o Scratch, já que não existe a possibilidade da correia sair ou romper, afinal ela não existe. Em contra partida pode ser escutado uma leve som ressoante derivado justamente do atrito interno do motor, as agulhas, principalmente as de boa qualidade podem captar este som. Mas não se preocupem, é coisa pouca.. junca vi ninguém reclamar disso. Os sistemas direct-drive ficaram muito populares e equipam os principais equipamentos discotecagem do mercado. As famosas Technics SL-1200 Mk2 que hoje podemos dizer que estão entre os objetos de desejo de 9 entre 10 DJ's, e todas tem sistemas direct-drive. Outra vantagem do sistema é o torque, já que em sistemas Belt-drive o conjunto correia+polias impede que todo o torque do motor seja transportado para o prato giratório, nos sistemas direct-drive você terá sempre em mãos toda a potência do motor para controlar a inicialização do giro. Acreditem para DJ's isso faz muita diferença..
Resumindo, se você é DJ, precisa de domínio sobre o equipamento e quer fazer piruetas com seus discos sem se preocupar se a correia irá sair, ou romper, sua escolha será sempre toca-discos com sistema Direct-Drive, porém se vc quer ter simplesmente um bom Toca-Discos para o dia-a-dia os sistemas em Belt-drive betem um bolão também, e se você é audófilo, vive inventando fórmulas esquisitas para limpar seus discos e fica procurando o que tem de melhor em áudio (Deus-me-livre alguém fazer um scratch nos meus aparelhos) então Belt-drive será sua escolha.
Olá Pessoal.
